
Para o faminto - é o prato de sopa.
Para o triste - é a palavra consoladora.
Para o mau - é a paciência com que nos compete ajudá-lo.
Para o ignorante - é o ensino despretensioso.
Para o ingrato - é o esquecimento.
Para o enfermo - é a visita pessoal.
Para o estudante - é o concurso do aprendizado.
Para a criança - é a proteção construtiva.
Para o velho - é o braço irmão.

Para o amigo - é o estímulo.
Para o transviado - é o entendimento.
Para o orgulhoso - é a humildade.
Para o colérico - é a calma.
Para o preguiçoso - é o trabalho sem imposição.
Para o impulsivo - é a serenidade.
Para o leviano - é a tolerância.
Para o maledicente - é o comentário bondoso.
Para o deserdado da Terra - é a expressão de carinho.
Caridade é amor, em manifestação incessante e crescente. É o sol de mil faces, brilhando para todos, é o gênio de mil mãos, ajudando, indistintamente, na obra do bem, onde quer que se encontre, entre justos e injustos, bons e maus, felizes e infelizes, porque, onde estiver o Espirito do Senhor, aí se derrama a claridade constante dela, a benefício do mundo inteiro.
CARIDADE E PERDÃO

Caridade é perdoar.
Perdoar toda ofensa consciente ou inconsciente praticada.
Quem perdoa pratica a Caridade imensa que beneficia o próximo e muito mais a si mesmo, porque com isso derrama um poderoso jato de luz vivificante que virá iluminar mais tarde a sua própria morada espiritual.
Portando, quem perdoa nada mais faz do que depositar nas mãos divinas de Deus, um facho de luz para o espírito, luz esta que não se compra com dinheiro algum e, sim, com nobres e belas ações.

Quem perdoa substitui dentro do coração o ódio pelo amor, permitindo ao seu espírito iniciar uma jornada de harmonia, paz, felicidade e amor.
Sem Caridade não há crença religiosa, não há felicidade, não há um verdadeiro amor no coração humano.
Jesus, o mestre dos mestres, disse:
“Quem com ferro fere, com ferro será ferido”.
Quem não perdoa não será perdoado.
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