terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

MENTIRA É SEMPRE MENTIRA




Certa feita, uma revista de circulação nacional apresentou reportagem acerca da mentira, mostrando-a como um ingrediente fundamental do jeitinho brasileiro.

Mais ou menos no mesmo período, determinado programa televisivo ofereceu a oportunidade aos telespectadores de opinarem se um personagem deveria ou não mentir para vingar um crime do passado, ainda impune.

A mentira venceu por larga margem.

Isso demonstra como estamos nos habituando com a mentira e a estamos utilizando, em nosso cotidiano.

Mentimos para obter algum benefício, para preservação da nossa imagem, para evitar um sentimento de vergonha, por verdadeira covardia.

Assim, um amigo não diz ao outro o que realmente pensa e deseja dele.

Se o amigo possui defeitos, em vez de alertá-lo a respeito, bate-lhe nas costas e com uma frase reticente, permite àquele interpretar que tudo vai muito bem.

A mãe mente para o filho pequeno, afirmando que volta, e na verdade se ausenta por longas horas.

Servem-se da mentira alguns que afirmam serem técnicos em tal ou qual área, não passando, na verdade, de meros aprendizes.

Utilizam a mentira aqueles que oferecem um produto como sendo de primeira linha, quando não o é. Mentem todos aqueles que fazem promessas, sabendo antecipadamente que jamais as poderão cumprir.

Natural que tal clima gere desconfiança e descrença, itens que presidem ao relacionamento atual das criaturas.

Há quem acredite ser normal a criança mentir e somente ser sintoma de enfermidade no adulto.

Contudo, o mentiroso é sempre alguém enfermo. E em razão mesmo de sua forma de proceder, se torna desacreditado, mesmo quando se expresse de forma correta e verdadeira.

Para quem está habituado à mentira, se torna muito natural alterar o conteúdo ou a apresentação dos fatos, manipulando-os ao seu bel prazer.

As raízes da mentira se encontram no lar instável, mal formado, quando não emanam dos conflitos da personalidade, que induzem o ser à fuga da realidade e ao culto da fantasia.

Faz-se imperioso que se estabeleça uma disciplina rígida na arte de falar, procurando repetir o que se ouviu exatamente como se escutou; o que se viu da forma mesma como aconteceu, evitando-se interpretar o que se pensa em torno do assunto, que nem sempre corresponde aos fatos. Esta é uma maneira de vital importância para se abandonar o vício da mentira.

Não há necessidade de mentir, e toda vez que nos servirmos da mentira, estaremos demonstrando um distúrbio de comportamento, que precisa urgentemente ser corrigido.

* * *

Mentir compulsivamente é um distúrbio da imaginação chamado mitomania.

A verdade deve ser sempre dita com naturalidade, sem alarde, mas na íntegra, jamais adornada de fantasias ou conclusões pessoais.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Iluminando relacionamentos

Iluminando relacionamentos

 
 

Existe uma série de ações que devemos ter, ao longo da nossa encarnação, para realizarmos nossa reforma individual e purificar os sentimentos, promovendo a mudança de hábitos, comportamentos e, conseqüentemente, da nossa relação com o meio.

Não devemos mudar pela simples imposição do meio, sem a menor sinceridade, porque será uma mudança forçada.

A reforma pessoal visa mudar o “eu” na relação com o meio, promovendo evolução. Para que isso aconteça, temos que desenvolver nosso conhecimento sobre aquilo que objetivamos mudar.

Seguir a Doutrina Espírita é trabalhar com uma ciência bem delimitada e nos “religarmos” a Deus. Hoje, encontramos em muitos autores espíritas – encarnados e desencarnados – fontes vivas de luz e de novos caminhos, necessários ao crescimento dos povos.
Entre eles, poderíamos citar Francisco Cândido Xavier e colaboradores, Ramatís, José Lacerda de Azevedo, entre muitos outros.

O conhecimento espírita é como um botão de rosa que vem se abrindo ao mundo, revelando a cada despertar, novas verdades.

Por isso, não podemos considerar que nossa ciência se restrinja às informações de Kardec, apesar de seu valor e importância indiscutíveis. A humanidade e o pensamento vigente evoluem e necessitam de novas técnicas e saberes.

Adquirindo novas informações, devemos processá-las e começar a transformá-las em ações efetivas de mudança em nosso dia-a-dia, principalmente no que concerne aos ensinamentos e ao amor cristão.

Mas isso não deve acontecer apenas entre as paredes dos centros espíritas. O primeiro lugar de exercício desse processo é o nosso lar.

Se, com nossos pais, irmãos, maridos ou esposas, filhos e seres ligados diretamente, não semearmos o respeito, a fraternidade e a caridade, não será com nossos desafetos e irmãos mais distantes que teremos mais facilidade.

A grande família cósmica e a grande regeneração planetária acontecerão a partir da transformação das partes que a compõem, e a família é esse micronúcleo que eclode e dissemina o senso comum na sociedade.

Harmonizando nosso lar e direcionado nossas intenções à família, devemos olhar também para nossa atividade profissional.

Não existem profissões mais ou menos dignas: o que há, em nossas vidas, são reencontros que visam resgatar e nos lançar mais próximos da Luz.

Nosso ambiente de trabalho é o local em que passamos a maior parte de nossa encarnação e onde mantemos os reencontros mais constantes e repetitivos.

Não será nos queixando e lamentando que alcançaremos com êxito nosso intento. Muitas vezes estamos reunidos ali pelo mesmo padrão vibratório e pelas mesmas identificações. Trabalhar e transformar é a essência da nossa encarnação.

Nossa libertação dos vícios comportamentais é o próximo passo. Julgar, falar demais, criticar, mentir, omitir, ser indiferente e alheio, entre outros, são comportamentos danosos a nós e aos outros e devem ser trabalhados a fim de reduzi-los e até eliminá-los.

Geralmente, nossas atitudes são muito mais perigosas ao espírito do que os vícios químicos. Não que estes não sejam relevantes, muito pelo contrário são de intensidade proporcional, entretanto, muitas vezes, são mais valorizados do que os outros tipos de vícios.

Obviamente que a alimentação compulsiva, o fumo, as bebidas alcoólicas e qualquer outro tipo de substâncias psicoativa lesam tanto nosso corpo físico quanto os mais sutis, mas devemos nos lembrar que vício é vício e existem infinitas formas de danos.

Sermos resignados – sem passividade e apatia – é outra forma de desenvolvimento individual. Aceitar nossa condição, mas trabalhando por um mundo e uma evolução pessoal maior e entendendo o que nos acontece, é o melhor para cada um e uma benção generosa de Deus.

Esse, sem dúvida, é um caminho de muita dificuldade para seres como nós. A melhor forma de conseguirmos resultados é não nos esquecermos que devemos sempre elevar nossos pensamentos, nossos corações e buscar nosso desdobramento espiritual para junto dos espíritos instrutores, que já estão em lugares um pouco mais elevados do que estamos hoje.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Reflexões sobre o carnaval, considerações de um Umbandista

Conheço pessoas que durante todo o ano deixam de fazer o que querem, subjugam-se a modos de vida, o que para ele é mais prático, porque aparentemente não há tantos embates. Não sentem necessidade de situarem-se com os pés no chão em suas ações cotidianas, pois acreditam que atingiram zonas confortáveis de segurança na rotina das suas vidas, na interdependência do círculo familiar, na eterna tolerância ao tédio no trabalho e aparentes relações amistosas com todos ao redor.
São pessoas que vivem como que na superfície da verdadeira vida. Aqueles que passam a vida a ver as sombras na parede, se formos lembrar do mito da caverna de Platão, revivida em Fernão Capelo Gaivota e na lenda oriental dos peixinhos do tanque.
Só que chega o carnaval, parece que na mente e no íntimo dessas pessoas, ocorre uma espécie de desbloqueio, e todas as barreiras morais e sociais se neutralizam, e elas entram em clima de “vale tudo”, como se fosse uma compensação pelo “comportamento exemplar de todo o resto do ano”. Alegam que “merecem” ser felizes por um dia e caem na folia.
Muitos divertem-se sadia e equilibradamente, apenas usando o momento para abolir as preocupações e afastarem-se das obrigações e responsabilidades diárias nem que seja por uns poucos dias.
Outros, porém, cometem todo o tipo de desvarios, comprometendo-se e às vezes levando outros de roldão em atos de imprudência, selvageria, colocando em risco sua integridade, às vezes a vida.
Tentar resolver ou esquecer os problemas pessoais durante os dias de folia carnavalesca, pode ser o pior caminho que alguém possa tomar.
Pois o carnaval, que parece na sua manifestação física como explosões de cores e alegria, traz a beleza descompromissada, mas ocorre que não há equilíbrio nas forças emocionais e passionais que estão libertas, ricocheteando no ambiente uma energia sem ajustes e sem limites, onde no meio das quais estão à espreita outros com as piores intenções, que absorvem avidamente essas energias, vampirizando intensamente os foliões invigilantes.
São portais que se abrem em regiões profundas e obscuras, deixando passar entidades vingativas, perversas, artífices na arte do ilusionismo, mostrando para os incautos que se “divertem”, situações de êxtase, realizações, todo tipo de engodo auxiliado pelas drogas, pelo álcool, pela sexualidade exacerbada, de modo a aprisionarem facilmente quantos estejam a descoberto de sua proteção, inseguros de seus projetos de vida, desequilibrados emocionalmente, esvaziados de verdadeiros sentimentos, minados por angústias e rancores mal resolvidos.
Os blocos, a fuzarcas, escondem verdadeiros campos de batalha nos paralelos astrais.
Não existe acaso, e a Ordem e a Lei nunca se cumpre injustamente. Não há que se ter medo do carnaval e o posterior período da Quaresma. Em diferentes pontos do planeta, desde o início dos tempos, há periodicamente estes bolsões, estes “gaps” energéticos a sugarem aqueles que precisam ser acordados e sacudidos diante as Verdades, ou o resgate daqueles que abusaram da fé de outros, negociaram com o destino que não lhes pertencia, que esqueceram valores como respeito, amizade, cortesia.
Este texto não quer mostrar conceitos de falso moralismo, de ostentação de um comportamento sisudo e sombrio. Pelo contrário, o umbandista, quando alcança o auto-conhecimento, tem um constante sorriso nos lábios, seu coração nunca está vazio, suas mãos, sempre laboriosas. Não há espaço para tédio ou rotina na sua vida, porque ele aprendeu a fazer acontecer, aprendeu a guiar seus dias e suas horas de maneira proveitosa, sem perder tempo em contendas menores, pelejas inúteis. Não sente necessidade de compensar nada, pois já se encontra bem e em equilíbrio. Não sente necessidade de “sair do sério”, “compensar o resto do ano”, “cair na gandaia”… Até porque sabe que por trás do ambiente glamuroso há um outro à, ávido e perigoso.
E que uns poucos dias de alienação compulsória não mudarão o cenário de um mundo que está passando por profundas modificações socioeconômicas, geológicas, ideológicas, num panorama preocupante com as freqüentes catástrofes ambientais, com a miséria descortinada, como temos visto em várias regiões da África e do Haiti, e lugares com profundos estremecimentos políticos com as Coréias e eternas desavenças, e as preocupantes áreas de conflito no Oriente Médio, agora estando na berlinda o Egito, a Líbia e Barhein. Que tristeza ver as pirâmides milenares dos faraós ameaçadas, e o berço do mundo ainda em caos…
O Carnaval para o religioso, não só o umbandista, deveria ser um momento de reflexão. Repensar os verdadeiros valores, observar que nada é tão precioso como os relacionamentos puros e sinceros, que se fortalecem ao passar dos anos e se renovam em meio a crises.
Pode perfeitamente ser um momento de descanso e descontração do físico, sair um pouco da rotina pesada de trabalho, estudo, numa oportunidade de maior interação com a família e amigos, na meditação saudável sobre planos, resolução de metas, construção de sonhos. Na vibração positiva pela Humanidade e sua evolução, na reflexão profunda sobre seu caminho, suas certezas, suas metas. No pensamento de Paz e Harmonia Universal, obtenção de uma reserva de Serenidade, clareza de mente, Esperança, Fé.
Como umbandista, acredito que nesta época do ano, abrem-se determinados portais.
Alguns de nós acreditam que os Orixás afastam-se do planeta, e coincidentemente os ocultistas afirmam que nesta época do ano até final de julho, o planeta fica sujeito a vibrações negativas, e depois percorre o lado oposto até o lado extremo positivo, no evento do Natal. Na Umbanda coincide com o dia 26 de julho, dia de Nanã, poderosa
Orixá que vai direcionando a roda da vida em mais um ciclo.
Na época de carnaval, quem está alcançável em Terra são os Exus de Lei, os Exus guardiões, que patrulham a crosta brasileira, como o fazem em outras ocasiões em vários momentos no mundo. O pensamento excessivamente libertino que permeia a ambiência prejudica o equilíbrio, atrai espíritos vingativos, malévolos, vampirescos, onde não convém fazer oferendas. Quem as faz, ou é incauto ou não tem boa inteção.
CaOs dirigentes de todos os terreiros orientam que se os umbandistas forem participar das festividades carnavalescas, não coloquem fantasias e máscaras. Apresentem-se exatamente como são, sem engodos e sem ilusões, respeitando-se e respeitando os outros, sem abusos de bebidas, sem ingerir drogas, e se resguardem, pois estarão conscientes que os locais estão densos, pesados de todo tipo de pensamento. Na maioria dos Terreiros é feito um ritual na quarta ou quinta-feira. Em algumas casas até mesmo fazem oferendas, mas na maioria é apenas uma gira entre os filhos da Casa onde acendem uma vela de sete dias para permanecer “Exu aceso” nesta época de folia, em outros faz antecipadamente, mas o Pai ou Mãe no Santo após o término da vela acende outra, apenas para resguardar os seus filhos. Estas giras na maioria das vezes é fechada, ou seja, não aberta ao publico, apenas para os filhos da Casa.
Para finalizar, vamos refletir que ao citarmos influências positivas e negativas, não devemos considerá-las exatos sinônimos de Bem e Mal. Devemos ter a compreensão que todos estaremos sempre passando do pólo negativo ao positivo, faz parte da roda da vida, e isso os taoístas sempre compreenderam bem, um pólo se interpondo ao outro, quando se esgota o pólo negativo, já está inserido o pólo positivo. Pelo mesmo motivo aprendemos que não existe escuridão absoluta, e que quando algo chega até o fim de sua capacidade, se inicia um novo ciclo em outra direção. Todos passamos por isso, e ao passarmos pelo pólo negativo, se estivermos cheios de pensamentos desarmonizados, estaremos mais suscetíveis a suas conseqüências. Se ao passarmos pelo pólo positivo, não tivermos nos dedicado à auto-iluminação, nada veremos, nada aproveitaremos, será como se tudo fosse igual pois não estaremos em condição de vibrar com aqueles que estão nesta faixa. È bem diferente de ser bom ou mau. Todos passam pelo positivo e negativo, e assim, seria grande preconceito dizer que se está sempre do lado positivo e da Luz. Estou tentando expressar, que não é o fato do mundo estar circulando do lado positivo ou negativo, mas o fato de quem nós realmente somos quando passamos por estas vibrações. Logo, o que a vida traz para cada um, não depende do mundo exterior ou de outras pessoas, mas o que cada um está fazendo dela, em cada minuto que estivermos encarnados.
Que cada dia traga a verdadeira Felicidade e Bem Estar a cada um, com a proteção e vibração das Forças Maiores.


Sarava!

Estejam todos em paz!

Conversando com Sr. Tranca Ruas

Sei que muitos não entendem quem somos. Sei também, que por não saberem, especulam e inventam histórias mirabolantes e porque não dizer, fantásticas até. Quando não, nos vestem através de seus desejos mais impuros e nos culpam por suas atitudes não condizentes com a Lei Divina. Mas sou Exu seu moço!

Sou aquele que entra e sai de todo e qualquer tipo de antro sem sofrer alguma deficiência, tanto energética, quanto espiritual. E se realizo isto com maestria é porque tenho e sou um Ser de Luz.

nós qDizem alguns, que não somos bons, nem maus. Será? (ouvi a risada em meu ouvido.)Lhe digo então seu moço, que só sendo muito benevolente, complacente e condescendente, para atuar, e somos ue atuamos, na vida dos moços e moças em desequilíbrio.

Somos nós, que apesar de conhecemos os erros, as falhas, os desejos obsessivos e o fanatismo inconsequente dos seres encarnados e desencarnados, que ainda assim, atuamos em todos os sentidos da vida ensinando enfaticamente a ação da Lei da Afinidade, Lei da Ação e Reação e da Lei da Atração. Somos nós, meros Exus, que trabalhamos ativamente na eliminação dos desequilíbrios e vícios do seres, por isso agimos na vida de vocês ativando o que é de merecimento e o que é necessário para sua melhora, ainda que essa ação seja incompreendida e dolorida. E acredite muitos de vocês ainda precisam sentir dor para melhorar, precisam de desafios para superar, precisam vivenciar a escuridão para enxergar a Luz, precisam perder para dar valor ao que têm e sentir desespero para aprender a ter Fé.

Sim, somos os Executores da Lei, porque essa é a nossa missão.

Sim, somos nós que ativamos os merecimentos de cada um. Propiciamos vitórias e derrotas, pois quase sempre vocês não sabem lidar com a vaidade, o ego, o egoísmo e a soberbia que aflora de forma acentuada quando conquistam algo ou alguém.

Exu abre caminhos, mas também fecha, tranca e acorrenta quando vocês se encontram em desequilíbrio e viciados em uma maldade e possessão sem fim. Isso é a Lei!

Somos nós que atuamos no seu negativo para equilibrar a ação.

Exu age conforme a sua necessidade ou merecimento, sempre respeitando a Lei de Ação e Reação. Exu não faz o que você quer, faz o que a Lei Divina ordena e determina que você mereça.

Exu não faz, não participa e não orienta nenhum tipo de magia para o Mal. Porque Exu conhece a Lei Divina e a cumpre com perfeição a cada momento.

O Mal é a ação do homem que deseja mais do que pode, deve e merece.

Isso é Amor, seu moço! Pois, Exu lida com o que há de mais negativo e asqueroso dentro de cada um de vocês. E ainda assim, descemos até as mais baixas profundezas para lhes salvar.

Somos nós que ouvimos seus pensamentos mais vaidosos e egoístas, mas ainda assim, trabalhamos duro para que seus vícios sejam eliminados.

Só Exu ama e luta pela evolução de cada ser mesmo conhecendo detalhadamente e lidando com o pior lado de cada um de vocês.



Boa Noite moço, boa noite moça, boa noite a todos! E que cada um tenha aquilo que merece ter.



Exu Tranca Ruas.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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