terça-feira, 6 de março de 2012

A importância da Oração

 



Quando oramos, elevamos nossas mentes a um estágio consciencial de vibração acima da usual, mantida durante nosso estado normal de trabalho, vigília etc.. Se a oração é fervorosa, equivale a um estágio de sono conhecido como Alfa.

Nesse estágio, as ondas cerebrais permitem o contacto com Essências e Consciências fora da realidade do plano tridimensional ou do plano físico, no qual os seres humanos normalmente estão presentes e atuantes.

A importância da oração é tal que determina não só o contacto com nossa Essência Crística, mas também com outras inteligências iluminadas com as quais temos um maior grau de afinidade. Essas Entidades são chamadas por nós, durante o processo de oração.

Assim funciona, por exemplo, o chamamento feito aos Anjos e também aos seres considerados Santos pela Humanidade.

Além de todo esse processo, com a oração, ocorre uma purificação ambiental fluídica, que previne a interferência de energias mais densas. Funciona, pois, como um invólucro protetor sobre as nossas auras, nossas casas e sobre os ambientes mais próximos a nós (e também sobre os ambientes mais distantes, que tem uma ligação vibracional intensa conosco), independentemente da intenção ou pedido para que isso ocorra.

Esse conhecimento que trago é um conhecimento ancestral, que pode ser encontrado em inúmeros livros sacros disponíveis nas bibliotecas do seu mundo físico. No entanto, a metafísica que gira em torno do processo da oração não pode ser encontrada na maior parte desses livros, pois sempre foi muito grande a influência dos dogmas, das igrejas, das religiões e dos preconceitos sobre as verdadeiras explicações e orientações dadas pelos Mestres diretamente a seus mensageiros.
É por isso que, mais uma vez, destacamos a necessidade de trabalhar os corpos mentais e emocionais densos, para que esses dogmas – esse “aprendizado humano” arraigado na memória terrena – não interfiram nas mensagens e nas canalizações.

Assim como existem diferentes níveis de oração, existem também diferentes níveis de canalização. Há situações em que a interferência externa é maior; outras em que a interferência interna é menor e ainda outras em que existe muito pouca interferência de ambos os lados. É nessas últimas situações que temos a maior facilidade de contacto e a maior alegria em passar nossos conhecimentos e em dividir com vocês nossas experiências.
Amigos meus, Irmãos meus, Irmãos na Luz, saibam que o aprendizado existe tanto “do lado de lá como no lado de cá”. Existe o aprendizado entre vocês e entre nós.

Nós não possuímos mais um corpo físico, que possa atuar na tridimensionalidade, e é por isso que precisamos de seres que se ofereçam para liberar os seus “veículos” de comunicação – e assim, possamos nos manifestar.

Cada comunicação tem suas peculiaridades e aspectos próprios, que vão estar na dependência dos seres reunidos ao redor de quem fala, como também vão depender do estado de espírito e das características emocionais e mentais do médium ou canal. Não importa onde essa pessoa esteja, como já foi dito pelo sagrado Mestre Maitreya. Não importa se ela está num centro umbandista, num centro espírita ou espiritualista ou em uma reunião sob a orientação dos Mestres Ascensionados. O que importa, na realidade, é que haja o vínculo perfeito e que a mensagem para aquele grupo, nas condições adequadas a ele e para aquela situação, seja passada da melhor forma possível.

Não exijam, particularmente de vocês mesmos, um grau de perfeição, paciência e reverência que não podem atingir. Respeitem seus limites e suas falhas, embora não devam permanecer nos erros ou falhas. Também não permaneçam na estagnação – que é onde vocês estiveram durante muitos e muitos séculos.
Vivenciem cada momento. Vivenciem os momentos felizes e os momentos tristes. Vivenciem as situações de triunfo sobre a matéria. Vivenciem também os momentos em que isso não acontece e aprendam, aprendam, queridos irmãos, a diferenciar esses momentos e a separá-los, identificando aqueles que lhes trazem felicidade.

Obras Básicas - Pentateuco do Espiritismo

O Livro dos Espíritos - Contendo os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade – segundo o ensinamento dos Espíritos superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec. O Livro dos Médiuns - Contendo os ensinamentos dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo. Em continuação de "O Livro dos Espíritos" por Allan Kardec. O Evangelho segundo o Espiritismo - Com a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e suas aplicações às diversas circunstâncias da vida por Allan Kardec. Fé inabalável só é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade. Fé raciocinada é o caminho para se entender e vivenciar o Cristo. O Céu e o Inferno - Exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual, sobre as penalidades e recompensas futuras, sobre os anjos e demônios, sobre as penas, etc., seguido de numerosos exemplos acerca da situação real da alma durante e depois da morte por Allan Kardec. "Por mim mesmo juro - disse o Senhor Deus - que não quero a morte do ímpio, senão que ele se converta, que deixe o mau caminho e que viva". (EZEQUIEL, 33:11). A Gênese - Os milagres e a predições segundo o Espiritismo por Allan Kardec. Na Doutrina Espírita há resultado do ensino coletivo e concordante dos Espíritos. A Ciência é chamada a constituir a Gênese de acordo com as leis da Natureza. Deus prova a sua grandeza e seu poder pela imutabilidade das suas leis e não pela ab-rogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente.
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